Essa semana foi bem intensa e a semana que vem promete ser mais.
Muitas leituras, participações nos fóruns e dois cursos extras que estou fazendo, Educação para o Transito e Planejamento Pedagógico Hipermidiático, estão me deixando meio sem ar.
Os assuntos das três interdisciplinas ECS, OE e OGE, estão confundindo-se novamente e as discussões giram em torno da valorização do Magistério e Plano de Carreira; Participação e Gestão Democrática; todas as ocupações que temos de ordem orçamentária, jurídica, política, e pedagógica advindas da autonomia consedida à Escola; do que a sociedade espera de nós e nos cobra exaustivamente em todas as nossas funções, competências e habilidades, sobre o que fazemos, como fazemos e para que fazemos e sobre a história de desvalorização social e cultural que viemos sofrendo ao longo do tempo como se nos considerasse os principais responsáveis pelo desempenho dos alunos, da escola e pelo sistema de ensino.
Minha cabeça está um nó.
O processo de conscientização é um processo interno, FREIRE (1980), fruto da ação e da reflexão, isto é, de dentro para fora e que muda o olhar do sujeito à cerca do interior, do exterior, dos sonhos e da realidade, para poder compreendê-los e transformá-los; o professor em sua “práxis” conduz o aluno através de situações dialogizantes e problematizadoras a descortinar o mundo numa constante ação-reflexão que o desafia a criticidade, transformando a ambos e o próprio mundo. Se o profissional de Educação não mudar, tão pouco mudará a concepção de gestão, participação, aprendizagem, escola, não haverá mudança na educação.
Trocando de assunto, os WIKIS do grupo estão quase prontos, faltam apenas analisar os dados para que confirmem as conclusões, assim que passar o sufoco vou forçar a barra para que retomemos de onde paramos.
Boa semana a todas e todos!
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